FMI eleva projeção de crescimento da economia do Brasil em 2024 a 2,2%
O FMI estima agora que a economia brasileira vai expandir 2,2% em 2024, um aumento de 0,5 ponto percentual em relação à previsão feita em janeiro.
O FMI estima agora que a economia brasileira vai expandir 2,2% em 2024, um aumento de 0,5 ponto percentual em relação à previsão feita em janeiro.
As projeções dos analistas para a inflação de 2024 e para a evolução do PIB no ano voltaram a subir nesta semana, segundo dados divulgados nesta terça-feira (9) pelo Relatório Focus do Banco Central.
Na avaliação do Banco Central, a economia brasileira apresentou no início do primeiro trimestre deste ano “dinamismo ligeiramente maior do que o esperado”.
A economia brasileira cresceu 2,9% em 2023, divulgou o IBGE nesta sexta-feira (1°). No quarto trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável em relaçao ao terceiro.
Segundo a associação, o setor representa 10,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e processa aproximadamente 60,9% da produção agropecuária brasileira.
A projeção para a inflação de 2024 feita por analistas foi mantida nesta semana, enquanto a estimativa para o PIB permaneceu cresceu, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (8) pelo Relatório Focus do Banco Central.
De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta terça-feira (26), o ano fechará com uma inflação de 4,46%. Há uma semana ele estava em 4,49%.
A inflação do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve fechar o ano em 4,6%, e a chance de que o índice estoure a meta caiu de 67% para 17% de acordo com Banco Central. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação para este ano é de 3,25%, podendo oscilar entre 1,75% e 4,75%.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) projeta uma expansão da economia brasileira do PIB de 1,7% em 2024. Para este ano, a entidade espera que o Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) cresça 3%, o mesmo percentual do ano passado.
A economia brasileira passa por um processo de desaceleração, já que o saldo vem depois de a atividade crescer 1% no segundo trimestre deste ano. Em relação aos mesmos três meses de 2022, o PIB brasileiro teve alta de 2%.