Os bancos deixarão de oferecer o serviço de emissão e de agendamento, tanto para pessoas físicas como jurídicas, para transferência entre instituições financeiras distintas.
Com a possibilidade de permitir pagamentos recorrentes e até mesadas, o Pix automático entrará em vigor em 28 de outubro de 2024, informou o Banco Central (BC). O órgão publicou as regras da ferramenta cerca de dez meses antes da entrada em vigor do serviço.
O Pix continua inovando e pode tomar funções do cartão de crédito no futuro. Pelo menos é o que sugeriu o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Com a biometria por voz, em poucos segundos, usando apenas o som da fala do usuário que está tentando acessar a conta, é possível identificar se é verdadeiramente o cliente ou uma ação de golpista.
O vírus do Pix é de origem brasileira e vem tirando o sono da população do país. O malware, portanto, se instala no celular e pode limpar as contas bancárias do usuário, desviando quantias por meio das transferências instantâneas. O bom da notícia é que dá para se proteger contra isso.
A sigla MED significa “Mecanismo Especial de Devolução” e designa o título de uma ferramenta criada pelo Banco Central do Brasil, que reúne todas as políticas e regras que devem auxiliar vítimas de fraudes financeiras por PIX.
A primeira ação será envolver, além dos bancos, todas as instituições que trabalham com Pix e não fazem parte da Febraban.
As novas regras para o PIX, implementadas neste final de ano pelo Banco Central, começam a valer a partir do dia 2 de janeiro e trazem mais praticidade e segurança para quem utiliza o sistema de pagamentos instantâneos.
O Banco Central alterou (1) as regras de limites para transações no Pix e divulgou outras melhorias operacionais na ferramenta de pagamentos instantâneos. O BC desobrigou as instituições financeiras participantes do Pix de aceitarem solicitações de clientes para mudar o período noturno e eliminou a obrigatoriedade de limite por transação, mantendo apenas o limite por período do dia.
O PIX, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, soma 26 bilhões de transações desde o seu lançamento, em 16 de novembro de 2020. Até setembro deste ano, de acordo com levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os valores transacionados através da ferramenta chegaram a R$ 12,9 trilhões no mesmo período.
