Sinfra-MT orienta motoristas a buscarem rotas alternativas a MT-251 segue interditado devido às chuvas
O trânsito na região do Portão do Inferno, na MT-251, na estrada que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, segue interditado nesta terça-feira (2), devido às chuvas na região.
No momento, não há previsão para a normalização do trânsito. Assim, a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Defesa Civil e o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar seguem monitorando a região.
A Sinfra orienta os motoristas que precisam trafegar entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães a buscarem rotas alternativas, como o acesso pelas BRs-163 e 070 até Campo Verde, e, de lá, seguir pela MT-140 e MT-251 até Chapada dos Guimarães.
O trecho somente será liberado quando não estiver mais chovendo no local e após a vistoria da equipe técnica da Sinfra.
Rota alternativa
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), informa que a rota entre as cidades de Cuiabá e Chapada dos Guimarães passará pela cidade de Campo Verde uma rota alternativa, passando por rodovias totalmente asfaltadas.
Desta forma, quem for sair de Cuiabá para Chapada dos Guimarães, deve seguir pela BR-163 no sentido da Serra de São Vicente. Na altura do Trevo de São Vicente, deve acessar a BR-070 em direção a Campo Verde.
Em Campo Verde, o motorista deverá seguir pela MT-140, em direção ao Posto Gardez. Na rotatória, seguir pela MT-251 em direção a Chapada dos Guimarães, por cerca de 60 km.
Enquanto que os motoristas que querem sair de Chapada dos Guimarães em direção a Cuiabá, devem fazer o caminho contrário. Ou seja, pegar a saída para Campo Verde pela MT-251 e na altura do Gardez pegar a MT-140 em direção a Campo Verde.
O trajeto entre o centro das duas cidades, passando por Campo Verde, tem cerca de 200 quilômetros. Mas segundo uma projeção do Google Maps, o tempo de viagem varia entre duas horas e trinta minutos e três horas.
A Sinfra-MT reforça o caminho pela MT-246, que liga o Distrito da Água Fria até a Estrada de Manso, deve evitado.
Esta rota de cerca de 160 quilômetros, passa por um trecho de 33 km de uma rodovia não implantada, que não tem condições de receber veículos pesados, principalmente no período de chuvas.
