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O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, lidera a preferência dos eleitores republicanos contra a adversária da legenda Nikki Haley

Trump desbanca Nikki Haley nas primárias da Carolina do Sul

O ex-presidente dos EUA Donald Trump lidera a preferência dos eleitores republicanos contra a adversária da legenda Nikki Haley

O ex-presidente Donald Trump garantiu sua nova vitória nas primárias republicanas, no sábado (24), contra a adversária da legenda Nikki Haley. Ela aguardava desbancá-lo no estado onde já foi governadora, a Carolina do Sul.

Os resultados finais da última rodada de votação deram 47 delegados a Trump e apenas três a Haley. De modo que até agora a diferença entre eles é de 110 delegados contra 20. E a imprensa destacou neste domingo (25) que Haley estava teoricamente “jogando em casa” na Carolina do Sul.

A pré-candidata republicana Nikki Haley, afirmou neste domingo (25) que, apesar da mais recente derrota, não irá desistir da corrida eleitoral. Pelo contrário, ela voltou a pedir aos seus apoiadores mais recursos para financiar sua campanha nas primárias. Pelo menos até o decisivo dia 5 de março  “Super Terça”, quando decidirão mais de 800 delegados do partido.

Em uma longa mensagem de texto para seus apoiadores, a pré-candidata anunciou que está indo para Michigan e depois vai se preparar para a Super Terça.

“Você pode enviar uma doação generosa para me ajudar a pagar por esse próximo trecho crítico?”, diz a mensagem, insistindo que continua vendo “frustração” no estado.

Nos próximos estados, de acordo com quase toda a imprensa americana, o eleitorado republicano é muito mais favorável a Trump, e Haley só poderia contar com os estados com essa legislação. Ou seja, onde permite que pessoas de fora do Partido Republicano votem. Como aconteceu no sábado na Carolina do Sul (e mesmo assim, ela só venceu em dois distritos, os mais urbanos).

Agora que a candidatura de Haley quase simbólica, todas as atenções estão voltadas para o companheiro de chapa de Trump. Aquele chamado para ser vice-presidente se o magnata vencer a eleição presidencial em novembro.