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Com o setembro amarelo, Várzea Grande investe na conscientização e prevenção da depressão

Várzea Grande atua com crianças e jovens na causa do Setembro Amarelo

Secretaria de Assistência Social de Várzea Grande atua no Setembro Amarelo para conscientizar os jovens sobre doenças mentais

Todos os anos, o suicídio aparece entre as 20 principais causas de morte em todo o mundo e para pessoas de todas as idades. Para tratar desse assunto, grupos de trabalho da Secretaria de Assistência Social de Várzea Grande, que atuam com crianças e jovens, estão discutindo essa temática – ainda que de forma lúdica – para chamar atenção a essa questão durante o Setembro Amarelo.

O mês de setembro é dedicado a conscientização e prevenção da depressão, uma das principais doenças responsáveis pelo suicídio. Dados do Governo Federal indicam que entre 2010 e 2019, ocorreram no Brasil 112.230 mortes por suicídio.

“É importante que as crianças e jovens aprendam o sentido da vida. Mas saibam também que, durante a sua caminhada, muitos fatores irão interferir no seu humor. Pois a convivência entre as pessoas nem sempre é harmoniosa, mas precisamos ter equilíbrio emocional para resolver todas as adversidades. A gestão Kalil Baracat preza pelo tratamento mais humanizado da população. E não se furta em tratar de temas polêmicos como este”, destacou a secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira.

Como explica a gestora, o trabalho realizado pelas orientadoras sociais fortalece as ações já desenvolvidas nos Centros de Referência em Assistência Social – CRAS, e que compõem as atividades desenvolvidas em grupos que desenvolvem atividades com crianças, jovens, idosos e grupos de mães.

“As nossas orientadoras trabalham com todas as questões relacionadas à violência. Muitas delas estão relacionadas a instabilidade familiar, por isso a necessidade de estarem atentas aos sinais que podem demonstrar fragilidade na criança. A utilização de rodas de conversas, pinturas, jogos e atividades que desenvolvam a autoestima e o desenvolvimento cognitivo das crianças podem ajudar nesse processo de evolução e de equilíbrio mental”, destacou a secretária.