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Prefeito Kalil Baracat confirmou que estão garantidos recursos para construção primeira maternidade em VG

VG firma parceria com Governo Federal para construção da 1ª maternidade pública

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), confirmou que estão garantidos recursos para construção da sede própria da primeira maternidade pública da cidade

Os recursos para maternidade pública de R$ 103 milhões em VG, foram destinados via governo federal por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), eixo saúde.

O modelo para Várzea Grande é do tipo 1: com 8.200m2 e capacidade para até 100 leitos. Construída no bairro Frutal de Minas, próximo ao bairro Nova Várzea Grande, onde funciona o Hospital Municipal e Pronto-Socorro, bem como a maternidade. O Município já havia desapropriado o terreno.

Como explica o prefeito, a atual maternidade Hospital Materno Infantil ‘Dr. Francisco Lustosa de Figueiredo, é a primeira em toda a história da cidade a atender de forma gratuita. Ou seja, 100% pelo SUS, e foi implantada em sua gestão, em 2021. Porém, funciona em local alugado.

A primeira maternidade pública de Várzea Grande já registrou de 2021 a meados de 2024, cerca de 4,5 mil nascimentos. “Sem a maternidade pública, a maior parte dessas crianças nasceria em Cuiabá”, lamenta o emedebista.

Os recém-nascidos saem da maternidade com os testes de triagem neonatal feitos. Em seguida, ficam internados por mais de três dias passam pelo teste do pezinho.

Projeto

De acordo o Ministério da Saúde, construirão estabelecimentos de saúde de média e alta complexidade que prestarão assistência à gestante, puérpera e ao recém-nascido.

As maternidades ofertadas serão de alto risco e contemplarão os seguintes setores assistenciais. Centro de parto normal intra-hospitalar; ala de suítes de pré-parto, parto e pós-parto; centro cirúrgico e obstétrico; alojamentos conjuntos; quartos de internação de alto risco; unidade de terapia intensiva neonatal; unidade de cuidados intermediários; unidade de canguru; unidades de terapia intensiva materna; suítes de expectação para mulheres em situações emergenciais; áreas privativas para mulheres vítimas de violência; unidade de urgência e emergência; diagnóstico por imagem com radiologia; tomografia; ultrassonografia; cardiotocografia; laboratório de análises clínicas; áreas de apoio técnico; banco de leite; apoio logístico e administrativo: além de um ambulatório e casa da gestante bebê e puérpera.

“O objetivo é priorizar o atendimento humanizado e a privacidade da mulher, desde as gestantes de risco habitual até as de alto risco. E, principalmente, as que necessitam de um cuidado maior, como as vítimas de violência. Estamos mudando paradigmas, ao oferecer um modelo assistencial focado em boas práticas e na humanização da atenção aos partos e nascimentos. Serão serviços de incorporação tecnológica importantes, saúde digital, ensino e pesquisa”, destacam técnicos do ministério.