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Seminário Violência Política contra a Mulher discute a representatividade da mulher dentro do âmbito da política

Seminário “Violência Política contra a Mulher” tem inscrições abertas

Seminário “Violência Política contra a Mulher” tem o apoio do Judiciário de Mato Grosso

Seguem as inscrições para o seminário “Violência Política contra a Mulher”, que ocorre nesta terça-feira (6 de setembro), a partir das 16 horas, no Plenário do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (presencial) e na forma virtual pelo aplicativo Teams. Clique neste link para se inscrever.

Realizada pelo TRE-MT, por meio da Corregedoria Eleitoral e da Escola Judiciária Eleitoral, e pela Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Mato Grosso, por meio Escola Superior da Advocacia (ESA), o evento conta com o apoio do Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio da Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT).

Segundo a juíza Tatiane Colombo, titular da Segunda Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Cuiabá, o encontro é de suma importância para discutir a questão da representatividade da mulher dentro do âmbito da política.

“Desde 1995 começaram a se implementar a questão de cotas. Depois as leis melhoraram, em 1997, 2010, visando regulamentar, por exemplo, o lançamento de candidaturas, participação efetiva em processo eleitoral. Inclusive as pessoas transgênero contabilizadas na cota a partir de autodeclaração. Então, quanto é importante a inclusão da mulher dentro das mais diversas esferas”, pontuou.

Conforme a magistrada, falar sobre violência política é tudo aquilo que obsta a entrada da mulher dentro deste contexto. Além disso, Tatiane Colombo assinalou que não se pode deixar que a mulher sirva apenas de maneira pro forma. Mas, sim que ela seja engajada de forma efetiva, com condições de ser eleita, com igualdade de condições e com respeito.

“Além de cotas, tem a questão das propagandas, tem a questão da distribuição dos recursos eleitorais. Então, toda essa gama que vem através disso, deve ser assegurado via leis, e também numa mudança cultural”, colocou Tatiane.