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Eduardo Botelho cita o ex-árbitro e ex-comentarista Arnaldo Cezar Coelho, conhecido nacionalmente pelo bordão de  que "a regra é clara".

Botelho cita ex-árbitro “só dá pra ficar se a regra for clara”

Eduardo Botelho cita o ex-árbitro e ex-comentarista Arnaldo Cezar Coelho, conhecido nacionalmente pelo bordão de  que “a regra é clara”

O Eduardo Botelho, cobrou a necessidade de transparência nos critérios do nome do União Brasil para as eleições do próximo ano, chegando a citar o ex-árbitro e ex-comentarista Arnaldo Cezar Coelho.

Botelho vive conflito com o atual chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, que é o preferido do governador Mauro Mendes, aumentando a tensão dentro do partido. Nesta semana, Botelho recebeu o senador Mauro Carvalho, aliado direto do chefe do Executivo estadual, onde trataram sobre a sua permanência no partido.

“Foi uma conversa de amigos. O Mauro [Carvalho] demonstrou o interesse que eu permaneça no União, que eu não saia, que a gente fique junto. Eu disse para ele que também estou pronto para conversar. Desde que vá criar um critério claro para decidir, para escolher o candidato, estou pronto para ficar. Agora, sem um critério definido, sem uma regra. É como diz aquele grande comentarista de arbitragem, Arnaldo Cezar Coelho: se a regra não for clara, não dá para a gente ficar. Então tem que ter regras claras”, argumentou ele.

Candidato favorito à prefeitura

Todavia o político tem sido cortejado por pelo menos sete partidos, que veem uma grande oportunidade de ter um candidato com grandes chances de ser eleito. No entanto, dentro do UB, o projeto tem se tornado distante da realidade. Botelho destacou que, em breve, deve se reunir com a cúpula do partido e com o presidente estadual, que é o governador Mauro Mendes.

​Botelho é o que tem despontado, sendo 2º pré-candidato com maior porcentagem nas intenções de voto, atrás somente do federal Abílio Junior (PL). Do outro lado, alega que este instrumento não pode ser o único norteador para a escolha. O que afeta diretamente Botelho, que embora lidere internamente, não tem apoio político do presidente estadual.

Desta forma, o União Brasil em Mato Grosso caminha para uma “desunião”, já que para muitas lideranças do partido, um racha neste momento só tende a prejudicar o projeto à Prefeitura de Cuiabá.