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Mudança de sigla de Botelho do União Brasil para o PSB, seria uma forma de o presidente da AL viabilizar sonho de sair candidato em 2024

Max diz que Botelho tem interesse no PSB, mas depende do UB

Mudança de sigla de Botelho do UB para o PSB, seria uma forma de o presidente da AL viabilizar sonho de sair candidato em 2024

O deputado estadual e presidente do PSB em Mato Grosso, Max Russi, revelou que o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil), teria demonstrado interesse em migrar de sigla para viabilizar seu projeto à Prefeitura de Cuiabá, nas eleições municipais do próximo ano.

A vontade política para selar o “casamento”, explica Max, existe. Todavia o principal empecilho seria a liberação antecipada de Botelho por parte do partido do governador. Contudo, Botelho precisaria esperar a janela partidária em 2024 para mudar de legenda.

ALMT

O União Brasil já colocou pelo menos cinco nomes na mesa para a disputa ao Palácio Alencastro, porém, a disputa interna tem se polarizado entre Botelho e o presidente estadual da legenda, deputado federal Fábio Garcia. Um tensionamento natural tem provocado atritos sobre qual será o nome mais viável do grupo. Botelho tem base forte e chega a despontar em algumas pesquisas, mas Garcia é o preferido do governador Mauro Mendes.

Diante da situação de impasse e para não ver seu projeto de se lançar ao Alencastro frustrado, o presidente da AL tem sido cortejado por alguns partidos e estaria pensando em “pular” do barco político de Mauro. Max, que quer eleger 40 prefeitos em todo o Estado, foi um dos que procurou Botelho e deixou as portas abertas para a construção de um novo projeto eleitoral.

Botelho tem ficado à frente de Garcia nas primeiras pesquisas para a corrida eleitoral de 2024, e “ameaçado” seu sonho de ser prefeito. O federal minimizou o fato e afirmou que as projeções não determinam o resultado de uma eleição.

Caso o nome de Fábio seja empurrado “goela abaixo”, o partido poderá sofrer uma enorme debandada, como dos influentes irmãos Campos. Ou seja, o senador Jayme e deputado estadual Júlio, que defendem um projeto sem “imposição”.