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Mesmo com cessar fogo, conflito entre Rússia e Ucrânia segue com líderes se atacando

CONFLITO RÚSSIA E UCRÂNIA: Zelensky faz apelo; Rússia usa armas proibidas

Mais um dia de conflito entre Rússia e Ucrânia marcado por fortes tensões

Ao 14.º dia de conflito, a Rússia e a Ucrânia chegaram a acordo para a abertura de seis corredores humanitários para a retirada de civis. Mas houve violação do cessar-fogo e a troca de acusações prossegue.

O Presidente Putin culpa os “nacionalistas ucranianos”; Kiev aponta o dedo às tropas russas. Já nesta tarde (9), na cidade portuária de Mariupol, uma maternidade e um hospital pediátrico ficaram totalmente destruídos. Há, pelo menos a confirmação de 17 feridos.

O Presidente Zelensky voltou a pedir ajuda ao Ocidente para que assim “feche o espaço aéreo já”. Balanços atualizados pelas Nações Unidas e OMS dão conta de que desde o início da guerra já morreram mais de 510 civis; bem como 18 instalações de saúde foram alvo de ataques.

Da Polônia, chega o apelo do dia: “Corte-se o oxigênio da máquina de guerra” russa. Como? “Sancionando os oligarcas“, e do Reino Unido um aviso: a Rússia está usando armas proibidas.

“Sozinha, a Ucrânia não conseguirá bater a Rússia”, diz o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em entrevista à Sky News. Assim ele reforça o apelo ao mundo para que aja agora ou “será tarde demais”. A partir de Kiev, de onde não sairá, Zelensky voltou a pedir para que o espaço aéreo fique fechado; acusando o Ocidente de ser indeciso contra as tropas russas que chamou de “nazistas”.

Parlamento Europeu fala

O Parlamento Europeu exigiu hoje o fim dos regimes de cidadania pelo investimento e os passaportes dourados. E, sobretudo, uma regulamentação mais apertada dos regimes de residência, os vistos ‘gold’, afirmando que ambos não devem ser concedidos a oligarcas russos.

Em um momento de aceso confronto armado na Ucrânia causado pela invasão russa, e em um contexto em que muitos oligarcas russos ligados ao Presidente Vladimir Putin são beneficiários destes esquemas na União Europeia (UE); “os eurodeputados querem pôr fim aos regimes de cidadania pelo investimento e apelam as regras da UE para um maior controle dos regimes de residência”, refere- se então a instituição em comunicado.