Senador mato-grossense Jayme Campos destacou as qualidades do ministro da Justiça para ocupar o cargo no STF
O senador Jayme Campos (União), elogiou o ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Flávio Dino. Enquanto o defendia como o candidato ideal para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal. Ou seja, após surgir a vaga por conta da aposentadoria de Rosa Weber em 30 de setembro. Jayme destacou os méritos de Dino, incluindo seu histórico político e seu desempenho no governo federal.
Jayme ainda enfatizou que Dino é um pragmático e competente. Citando então a rapidez com que o ministro conseguiu agendar uma reunião para discutir a Segurança Pública do Estado em menos de dois dias. Ele expressou seu apoio à escolha de Dino por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como membro do Supremo. Da mesma forma, se ofereceu como cabo eleitoral para essa causa.
Ministro preferiu não comentar
Ao abordar a indicação de Dino, Jayme também defendeu a presença de mais políticos em órgãos de controle e no judiciário. Ele argumentou que a participação de representantes políticos tem contribuído para o controle e a transparência nas cidades. Citando como exemplo a ocupação de parte das bancadas dos colegiados dos Tribunais de Justiça do país por políticos.
“Acho que o Supremo Tribunal Federal também deveria contar com políticos, pessoas com a capacidade de Dino e, acima de tudo, com sua serenidade no andamento de questões de importância para o Brasil. Esta é uma demonstração clara de que também é necessário ter representação do outro lado do balcão, que já está enfrentando os problemas em seus estados e municípios. Isso tem funcionado bem, pois muitas instituições deste país, como os tribunais de contas, têm políticos que desempenham um trabalho sério, honesto, equilibrado e sensato”, comentou.
Existe uma forte corrente em Brasília que apoia a indicação de Dino para a vaga deixada por Weber, uma escolha que também recebeu o aval do presidente Lula. No entanto, quando questionado sobre o assunto, o ministro preferiu não comentar, alegando que ainda não havia discutido o assunto.
