Existem funções que não podem faltar numa pulseira fitness para que ela traga algum benefício
A pulseira fitness, também conhecida como pulseira inteligente ou smartbands, pode ser um incentivo a mais para a a atividade física. Dependendo do modelo, acessórios como esses são capazes de medir a distância que percorreu, frequência cardíaca e calorias gastas. Alguns dispositivos funcionam também como relógio despertador e, por meio de aplicativos no celular ou no computador, oferecem monitoramento da qualidade do sono.
Como deu para ver, os recursos são variados, mas é preciso analisar bem o que você precisa ou irá usar antes de abrir a carteira.
1. Não compre se não tiver o básico
Existem funções que não podem faltar numa pulseira fitness para que ela traga algum benefício. Como existem diversos modelos sendo vendido por aí (originais e falsificados), o dispositivo precisa, no mínimo:
- Monitorar frequência cardíaca
- Medir o gasto calórico
- Identificar a distância percorrida.
Antes de investir em uma pulseira fitness é importante verificar o status de atualização do sistema operacional do dispositivo. Não valerá a pena comprar um produto ligado a um aplicativo de controle de dados que já não existe mais, por exemplo.
2. Escolha de acordo com o treino
A melhor pulseira inteligente é aquela que combina com o seu objetivo e com a(s) modalidade(s) que você treina.
Um praticante de natação, por exemplo, vai precisar de um acessório à prova d’água. Se for para atividades como corrida ou caminhadas, precisa ser resistente ao suor. Portanto, verifique se a contagem de passos ou ciclos inclui o esporte que você faz.
3. A medição deve ser confiável
Quanto mais dados, maior a chance de conhecermos a resposta do corpo a um estímulo e melhor a adequação do exercício. Por isso, é fundamental que a pulseira fitness capture dados com precisão e que o aplicativo vinculado a ela também ofereça informações claras. Você também pode fazer pesquisas em plataformas que reúnem comentários de consumidores.
Vale a pena lembrar que esses medidores são avançados, mas não servem para identificar doenças graves como um infarto. Por isso, ao sentir algum sintoma, procure um médico.
Fonte: Tilt