Bolsa supera os 122 mil pontos e fecha no maior nível em dois anos
A bolsa supera os 122 mil pontos e teve o quarto dia seguido de alta e atingiu o maior nível em quase dois anos.
A bolsa supera os 122 mil pontos e teve o quarto dia seguido de alta e atingiu o maior nível em quase dois anos.
A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (25), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
A partir desta segunda-feira (24), os brasileiros com contas atrasadas, poderão participar do programa de negociação de dívidas. A coordenação é da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Empresa com mais patentes no Brasil, a Petrobras anunciou que vai fazer uma grande transferência de tecnologia para o mercado de fornecedores da estatal.
Foram mais de 22 mil clientes que aderiram ao programa com o banco público. Ainda há espaço para aumentar o número de renegociações uma vez que a Caixa informa que tem 13 milhões de clientes com dívidas.
O Ministério da Fazenda apresentou nesta quinta-feira (20), 17 propostas para reformas financeiras no país. As ações apresentadas por entidades do setor privado, envolvem medidas nos segmentos de tributação, seguros, previdência, mercado de capitais e crédito.
Segundo a coordenadora do estudo, Juliana Trece, o recuo da atividade econômica brasileira no mês, teve influência pelo fim dos principais meses de colheita da soja. Como o crescimento do PIB nos primeiros meses puxado pela produção do grão, o fim da colheita provocou um recuo no indicador em maio.
A plataforma “Limpa Nome” pode ser acessada pelo aplicativo ou site de mesmo nome. O App está disponível na Google Play e na App Store.
Em uma semana, a expectativa de crescimento projetada para o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos bens e serviços produzidos no país) passou de 2,19% para 2,24%, de acordo com o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central.
O volume de vendas do comércio varejista apresentou queda de 1% em maio deste ano, na comparação com abril. Esse é o segundo recuo consecutivo do indicador, que já havia caído 0,1% em abril.