
Economia Colaborativa é tema do próximo Papo Sebrae de Finanças
Para quem ainda não sabe, a Economia Colaborativa também é conhecida como Economia da Troca ou Consumo de Troca, a partir de uma visão da Economia Sustentável.
Para quem ainda não sabe, a Economia Colaborativa também é conhecida como Economia da Troca ou Consumo de Troca, a partir de uma visão da Economia Sustentável.
Para os especialistas, os termos do acordo prejudicam o projeto de industrialização do país defendido pelo governo Lula. Aliás, representam mais a proposta de ampla liberalização comercial promovido pelo governo anterior.
O Índice de Desempenho Socioeconômico (IDS) do Brasil subiu 12,8% entre 2008-2009 e 2017-2018, períodos das duas últimas edições da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).
O Serviço Social do Comércio (Sesc-MT) oferece quatro oportunidades de emprego em diferentes unidades de Cuiabá e Rondonópolis. As vagas contemplam diferentes níveis de escolaridade e propõem remuneração de até R$ 5.703,53, mais benefícios.
Apesar da queda da inflação e das pressões de parte do governo, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), define nesta quarta-feira (21), em Brasília, a taxa básica de juros, a Selic. Na quarta reunião de 2023, a expectativa é que o órgão mantenha o aperto monetário com a Selic em 13,75% ao ano, mesmo com a queda recente da inflação.
As despesas com ciência, tecnologia e inovação retiradas dos limites impostos aos gastos do governo federal pelo projeto do novo arcabouço fiscal. O relator da matéria no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), acolheu emenda apresentada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL).
O órgão deve manter o aperto monetário com a Selic em 13,75% ao ano, mesmo com a queda recente da inflação.
A estimativa está no boletim Focus (19), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa para o PIB, é de crescimento de 1,2%.
A estimativa é que em 2022 existiam no país 74,1 milhões de domicílios, dos quais 85% eram casas e 14,9% apartamentos.