Covid: Europa arrisca nova onda, alerta OMS
As infecções por Covid-19 aumentaram 10% em uma semana na Europa após dois meses em declínio e o risco de uma nova onda de casos está crescendo, diz a Organização Mundial de Saúde.
As infecções por Covid-19 aumentaram 10% em uma semana na Europa após dois meses em declínio e o risco de uma nova onda de casos está crescendo, diz a Organização Mundial de Saúde.
O novo secretário de saúde da Grã-Bretanha disse (29/6) que está confiante de que a Inglaterra está a caminho de remover as restrições remanescentes ao coronavírus no país (19/7), enfatizando que a implementação rápida da vacinação está "quebrando o elo" entre o aumento do número de infecções e doenças graves e mortes.
As forças rebeldes na região de Tigray, no norte da Etiópia, retomaram sua capital, Mekelle, gerando celebrações nas ruas e forçando as autoridades a fugir.
No ranking de países que aponta os níveis de confiança da população nas informações obtidas pela mídia, o Brasil figura em segundo lugar, com 54% dos entrevistados informando que confiam nos canais brasileiros, atrás apenas da Finlândia, com 65%.
A região registra uma média de 323 infecções diárias por milhão, contra 40 na América do Norte, 59 na Europa ou 29 na Ásia. Uma vacinação que avançou mais lentamente que as novas variantes do vírus retorna a vários países do subcontinente americano ao pior da pandemia
Marine Le Pen, líder da extrema direita francesa, sofreu nas eleições regionais uma das derrotas mais amargas desde que assumiu o controle do partido de seu pai, a Frente Nacional, há uma década.
O ministério da Defesa do Reino Unido iniciou uma investigação depois que documentos sensíveis foram encontrados em um ponto de ônibus. O anúncio foi feito pelo ministério (29/6), após o caso ser divulgado pela BBC.
Os Estados Unidos disseram ter conduzido uma série de bombardeios (27/6) contra milícias apoiadas pelo regime iraniano no Iraque e na Síria, em resposta a ataques de drones realizados nos últimos meses por esses grupos contra forças americanas na região.
A indústria de alimentos prevê um pesadelo para os clientes britânicos, com aumentos de preços e prateleiras vazias causados pelo Brexit Foi uma semana sombria nas terras altas ensolaradas da soberana Grã-Bretanha, enquanto os clientes digeriam notícias confusas sobre o impacto do Brexit nos alimentos.