No momento, você está visualizando Lionel Messi tem parte do salário no PSG paga por criptomoedas
Método de pagamento a Lionel Messi é inovador no mundo do futebol

Lionel Messi tem parte do salário no PSG paga por criptomoedas

Clube de Paris aposta em método inovador para pagar Lionel Messi

As criptomoedas têm cada vez mais influência e espaço em todo tipo de mercado. Não é diferente quando se trata do esporte. O futebol, então o mais popular esporte do mundo, movimenta muito dinheiro a nível profissional. Não a toa, um dos grandes jogadores do mundo já recebe o seu salário, em parte, por criptomoedas. Trata-se de Lionel Messi, que hoje atua no PSG, da França.

A criptomoeda usada para pagar Lionel Messi é o $PSG Fan Tokens. Foi criado em janeiro de 2020, na intenção de expandir a comunidade de fãs do clube. Além disso, o PSG afirma que usar os tokens como pagamento ao argentino é uma estratégia inovadora e pioneira para o esporte do mundo todo. A plataforma socios.com auxiliou na criação do token.

O presidente da socios.com, Alexandre Dreyfus, comemora o papel “cada vez mais relevante” dos tokens de fãs para o mais alto nível do esporte profissional.

Criptomoedas e cripto-tokens são ativos incrivelmente voláteis e seu valor pode aumentar ou diminuir durante a noite. No entanto, os críticos dizem que muitos desses ativos criptográficos são inúteis no mundo real e que os reguladores vão restringi-los nos próximos anos.

Marc Armstrong, diretor de parcerias do PSG, disse em um comunicado que abraçar o Socios.com e o $PSG Fan Tokens, permitiu ao clube se envolver com um novo público global e assim criar um fluxo significativo de receita digital.

Além disso, o Manchester City, da Inglaterra, lançou seu próprio token de torcedor, usando a mesma tecnologia.

No Brasil já temos alguns clubes também seguindo este contexto, sendo que o Corinthians já colhe os frutos de recordes com milhões sendo gerados, em poucas horas, logo após o lançamento. Aqui, a token $SCCP comercializada via Mercado Bitcoin, teve volume de negociação que ultrapassou os R$ 17 milhões.