Materiais biológicos não-humanos são retirados de UAPs
Ex-membros que trabalhavam com o Pentágono, relatam que foi recuperado em nave alienígena algo que pode ser considerado material biológico não-humano. Esses relatos de três testemunhas sobre suas experiências com os antes chamavam os objetos voadores não identificados (OVNIs) e agora designados como fenômenos anômalos não identificados (UAPs).
David Grusch, ex-oficial de inteligência da Força Aérea, afirma que o Pentágono esconde restos de espaçonaves alienígenas. Assim como David Fravor, Comandante da Marinha aposentado e Ryan Graves, ex-piloto da Marinha.
Contudo, o objetivo dessa série de audiências é obrigar o Pentágono a divulgar as informações sigilosas de que dispõe, segundo o deputado Tim Burchett, republicano do Tennessee, um dos mais atuantes no tema. “Não podemos confiar em um governo que não confia em seus cidadãos”, disse o parlamentar na sessão.
Governo dos EUA tem naves alienígenas em sua posse
Em um dado momento, Grusch afirmou que retiraram materiais biológicos não-humanos de UAPs. “Não humano, e essa foi a avaliação de pessoas com conhecimento direto sobre o programa com quem conversei”.
Sobre o que o levou a fazer as delações, ele disse que sua motivação surgiu depois de ouvir relatos de preocupações de vários colegas. E de “respeitados e credenciados militares ativos ou aposentados” de que o governo norte-americano atua nessa área em segredo, sem a participação e anuência do Congresso. Essa decisão o levou a sentir que havia “colocado sua vida em perigo”.
Quando o questionaram se achava que o governo tinha quaisquer OVNIs em sua posse, ele foi categórico.
Esta foi a terceira audiência sobre o tema no Congresso, depois de meio século sem mexer no assunto. Na reunião de abril, Sean Kirkpatrick, diretor do escritório encarregado de avistamentos, disse que o governo estava examinando atualmente mais de 650 casos de potencial OVNIs. “Desses, priorizamos cerca de metade deles como tendo um valor anômalo e interessante. Por isso, temos que olhar para eles e nos perguntar: quantos parecem ser verdadeiros?”.
