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Produtores rurais da Comunidade Bela Vista tiveram a oportunidade de aprender sobre a arte de produzir mel através do programa Agro - Foto: Luiz Alves/PMC

Produtores recebem oficina técnica de produção de mel

Oficina contou com novos interessados na produção

Produtores rurais da Comunidade Bela Vista tiveram a oportunidade de aprender sobre a arte de produzir mel através do programa Agro da Gente.

A oficina técnica para apicultores iniciantes de 2025 aconteceu no Sítio Recanto da Vovó, de propriedade de quatro irmãos e a matriarca da família, Hilda Alves dos Santos e contou com novos interessados na produção.

Para Francisco Alves, um dos participantes, o alvo é aprender. “O aluno espera do professor e com o conhecimento adquirido vai se multiplicar e quer ajuda para expandir. Então, hoje, vivenciamos aqui na Comunidade Bela Vista este marco que é motivo para a gente se alegrar”, disse ele.

Entre os participantes estava Osvaldo Alves Pereira, um dos proprietários do Sítio Recanto da Vovó (Lote 25), que sediou o evento. Apesar de se considerar uma pessoa urbana, porque reside mais na cidade do que no campo, Osvaldo figura como um aprendiz de sucesso.

Todavia, há um ano e meio, ele acompanha o desenvolvimento da apicultura no sítio, onde seus irmãos coordenam o trabalho.

“Saímos do zero em questão de conhecimento para apicultura e hoje temos sete caixas produtoras de mel. A apicultura é uma atividade que não deixa resíduos.

O capital de investimento é baixo e a rentabilidade é alta. Não é brincadeira, é lucrativa. Eu me encontrei na apicultura”, confidenciou Osvaldo, motivando as pessoas.

A produção de mel pode ser comercializada por meio da Cooperativa que foi criada para dar o suporte técnico do início ao fim do processo produtivo,. Ou seja, é a venda do produto com os critérios e garantias de origem e qualidade, obedecendo os padrões de inspeção sanitária.

Oficina Técnica

Na lida com as abelhas foi possível ver como se formam as colmeias e os favos sendo preenchidos. A abelha rainha postando os ovos para proliferação das abelhas operárias. “O que eu vi foi maravilhoso demais. Eu creio que vou captar o que me passaram, captar o que eu aprendi. Fiquei maravilhado. O que vimos é mais que explanado na aula. O trabalho não é pesado, exige atenção no manuseio”, detalhou Francisco Alves.

Para o conhecimento prático, todos estavam devidamente paramentados com o EPI, botas e luvas apropriadas para o manuseio das abelhas e receberam todas as instruções do palestrante, Juraci Rodrigues.