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O deputado Eduardo Botelho União Brasil, é a única dentro da agremiação que fazem parte que se demonstra viável

Quatro deputados deixarão União para viabilizar Botelho

Estratégia de deputados da União Brasil visa viabilizar Eduardo Botelho

O deputado Eduardo Botelho União Brasil, é a única dentro da agremiação que fazem parte que se demonstra viável. O deputado estadual Júlio Campos do União Brasil, considerou que a pré-candidatura do presidente da Assembleia Legislativa, é capaz de derrotar o bolsonarista Abílio Brunini (PL), nas eleições municipais para a prefeitura de Cuiabá, de 2024.

Em uma pesquisa recente feita pelo instituto MT Dados, concluiu que Botelho empataria com Brunini num primeiro turno. Mas ganharia do bolsonarista em todos os cenários previstos para um segundo turno.

Botelho e seu correligionário, o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), travam uma disputa interna dentro da legenda para tentar viabilizar seus nomes para entrar na corrida do pleito do ano que vem. Garcia, teria o apoio do governador Mauro Mendes (União Brasil), que também é presidente do diretório estadual da sigla.

Júlio também comentou sobre o apoio de Mauro Mendes a Garcia em detrimento do presidente do Parlamento estadual. Segundo Campos, o compromisso foi firmado há anos, nas eleições de 2020, quando o DEM apoiou a candidatura de Roberto França à prefeitura de Cuiabá.

Devido à celeuma envolvendo Botelho e Garcia para que se decida qual dos dois será o candidato do União Brasil, alguns partidos já ofereceram abrigo a Botelho, caso ele deseje mudar de sigla. Uma dessas agremiações foi o PSD, comandado pelo ministro de Agricultura e Pecuária, Cárlos Fávaro (PSD). Ele convidou o presidente da Assembleia para integrar a legenda em inúmeras ocasiões.

Pacto

Por fim, Campos afirmou que se Botelho migrar de partido, ele também irá. Além disso, o parlamentar afirmou que existe um pacto assinado entre quatro deputados para onde Botelho for, os demais seguirem.  Sem citar nomes, além dele próprio, o legislador também se referiu ao senador Jayme Campos, Dilmar Dal Bosco e o próprio chefe do Legislativo.