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Paulo José Correia do Sanear, e Hermes Ávila, apresentaram um 'modelo' de projeto para o Novo Programa de Aceleração do Crescimento PAC 3

Presidente do Sanear apresenta modelo do PAC 3

Nesta etapa do novo PAC, o Governo Federal vai disponibilizar R$ 65,2 bilhões em investimentos para projetos apresentados por prefeitos

O presidente do Sanear, Paulo José Correia, acompanhado do diretor técnico, Hermes Ávila, apresentaram um ‘modelo’ de projeto para o Novo Programa de Aceleração do Crescimento PAC 3, para auxiliar municípios do Estado de Goiás, na manhã desta segunda-feira (27), em Brasília.

Nessa primeira agenda do dia na Capital Federal, Paulo José, que também é presidente da Regional Centro-Oeste Norte, se reuniu com o secretário da Associação Nacional dos Serviços de Saneamento (Assemae),  Francisco Lopes, para dar suporte aos municípios do Estado de Goiás que fazem parte da sua regional.

Participaram dessa audiência prefeitos e presidentes de autarquias das cidades de Caldas Novas, Chapadão do Céu, Rio Quente, Mineiros, Catalão e Senador Canedo. Além de Hermes Ávila que atua representando Rondonópolis como diretor de Desenvolvimento Associativo de Resíduos Sólidos e Drenagem Urbana da Assemae.

Conforme Paulo José, a complexidade dos projetos para aderir ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3) do Governo Federal, envolve a colaboração de diferentes entes federativos.

“A equipe do Sanear precisou fazer um amplo diagnóstico para elaborar 38 projetos. Assim, conseguiu tudo isso dentro do prazo estabelecido pelo Governo Federal, disse o presidente do Sanear.

Nesta etapa do novo PAC, o Governo Federal vai disponibilizar R$ 65,2 bilhões em investimentos para projetos apresentados por prefeitos e governadores. Ou seja, em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura social e urbana e mobilidade.

De acordo com Paulo José, o saneamento tem uma importância estratégica para o crescimento da cidade. “Os investimentos que já fizemos para universalizar os serviços de água, esgoto e coleta de resíduos foram fundamentais para que Rondonópolis pudesse crescer. Com estes novos projetos, que somam mais de R$ 180 milhões, vamos poder dar continuidade a esse ciclo positivo”, afirmou.