O governo brasileiro negocia com o laboratório japonês Takeda, responsável pelo imunizante, uma transferência de tecnologia para que o número de doses distribuídas no país.
A conclusão do estudo mostra a eficácia da vacina brasileira semelhante à do imunizante Qdenga desenvolvido pelo laboratório japonês Takeda Pharma, distribuído pelo SUS a partir de fevereiro.
Criado pelo grupo da pesquisadora Ana Lucia Tabet Oller Nascimento, do Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas do Butantan, o teste utiliza uma proteína quimérica recombinante, construída de forma sintética e denominada rChi2.
O peptídeo patenteado TnP, derivado do veneno do peixe niquim (Thalassophryne nattereri), pode auxiliar no tratamento da asma. É o que sugere um estudo conduzido por pesquisadoras do Laboratório de Toxinologia Aplicada (Leta) do Instituto Butantan
Paulo Peregrino é um publicitário de 61 anos e foi uma das primeiras pessoas no país a passar pelo tratamento com CAR-T Cell, uma terapia inovadora desenvolvida pela farmacêutica suíça Novartis.
O Instituto Butantan recebeu (13/7) uma remessa de 12 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para produção de vacina CoronaVac contra covid-19. A remessa, a maior até agora de matéria-prima vinda da China, é suficiente para o envase de 20 milhões de doses do imunizante.
