O banco é o agente financeiro que vai fazer o repasse das cifras, que têm origem em emendas parlamentares do senador Jayme Campos e do deputado federal, Coronel Assis.
Em uma expressiva demonstração de força política, o União Brasil 44, consolidou seu status como o mais denso em correligionários na Várzea Grande, aumentando suas chances para as eleições municipais de 2024 e reafirmou seu compromisso em caminhar junto na reeleição do prefeito Kalil Baracat (MDB).
O senador Jayme Campos (União Brasil) afirmou que a discussão a respeito da pena de morte deve ser implementada no Código Penal Brasileiro por meio de consulta popular, o plebiscito.
União Brasil de Várzea Grande vai reunir suas principais lideranças em ato político no Hits Hotel, próximo ao Aeroporto Marechal Rondon e ao VG Shopping.
O senador Jayme Campos crê em um consenso entre o presidente da ALMT, Eduardo Botelho, e o chefe da Casa Civil, Fabio Garcia, para a formação de uma chapa única do União Brasil, visando então às eleições municipais do próximo ano.
Várzea Grande deve se tornar em breve um Polo Educacional com formação de mão de obra especializada para uma série de profissões consideradas de nível elevado e para novas profissões que estarão vinculadas ao Parque Tecnológico.
A quantia destinada à Várzea Grande dependerá da qualidade dos projetos e do apoio político da cidade. A união dos esforços da Câmara Municipal, dos deputados estaduais com domicílio eleitoral na região, dos deputados federais e do senador Jayme Campos será crucial na decisão do Ministério.
A medida visa fortalecer a assistência social e melhorar a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade e populações em situação de rua.
A garantia foi dada durante audiência com os senadores Jayme Campos e Mauro Carvalho, ambos do União Brasil e com o secretário de Segurança Pública do Estado, César Augusto Roveri.
Para o senador Jayme Campos, a proposta deveria ter sido tratada exclusivamente pelo Poder Legislativo e não pelo STF O senador Jayme Campos (União) afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) invadiu a competência do Poder Legislativo ao tratar sobre o Marco Temporal de terras indígenas.
