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Izolda Cela, Reginaldo Lopes e o ex-secretário Nacional de Educação Ricardo Henriques são nomes favoritos para o Ministério da Educação

Três nomes são favoritos para ocupar Ministério da Educação

Izolda Cela, Reginaldo Lopes e o ex-secretário Nacional de Educação Continuada, Ricardo Henriques, são nomes favoritos para se tornar ministro de Lula

Na bolsa de apostas sobre a composição do primeiro escalão do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Ministério da Educação (MEC), um dos principais ministérios, está no alto das cotações. A identidade do futuro chefe da pasta ainda é desconhecida, mas seu perfil está posto na mesa: habilidoso, com capacidade de gestão, forte o suficiente para disputar orçamento e dono de visão estratégica.

Portanto, três nomes aparecem na dianteira, segundo pessoas ligadas à nova gestão petista e especialistas da área. No topo da lista está a governadora do Ceará, Izolda Cela, seguida pelo mineiro Reginaldo Lopes (PT). São Paulo corre em paralelo, com o superintendente-executivo do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques.

Contudo, independentemente de quem irá ocupar uma das cadeiras mais importantes da Esplanada dos Ministérios, um ponto é consenso: o futuro número um do MEC deverá ter conhecimento técnico, força política e um time de peso no primeiro e segundo escalões. Ainda resta saber se algum dos três encampará essas características aos olhos do presidente Lula, ou se ele dará a vez a alguém de fora desse xadrez.

Ministério da Educação

Com carreira na educação pública, Izolda Cela é uma das responsáveis pelo caso de sucesso da cidade cearense de Sobral. Ela se tornou referência nacional em educação ao saltar do 1.366º lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para o topo da lista. Izolda foi secretária-adjunta de Educação de Sobral de 2001 a 2003 e secretária de Educação de 2004 a 2006. De 2007 a 2014, esteve à frente da pasta no governo cearense.

Na pasta, implementou as seguintes ações: a produção de material didático próprio, que hoje usado por outros estados. Bem como a universalização de métodos entre os municípios. Além disso, a implantação de premiações para escolas, servidores e alunos, além de condicionar o repasse do ICMS, aos resultados educacionais de cada município.