A unidade de coleta de sangue vai funcionar na antiga unidade do DAE, localizada na região central do Cristo Rei
A saúde pública de Várzea Grande acaba de alcançar um novo marco histórico, ao anunciar a implantação da primeira unidade de coleta de sangue. Desse modo, vai funcionar dentro do Município. Um avanço que promete beneficiar tanto a população local quanto moradores de toda a região metropolitana.
A estrutura vai funcionar como um centro de coleta moderno, com capacidade média de 50 coletas por dia e vai abastecer hospitais com sangue e seus derivados, fortalecendo a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
A prefeita Flávia Moretti (PL) destacou a relevância do novo serviço. A implantação da unidade conta com o apoio do governo do Estado e da Assembleia Legislativa. O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, doou todos os equipamentos que necessários para o funcionamento da unidade, enquanto o deputado estadual Dr. João (MDB), destinou R$ 500 mil em emenda parlamentar que será destinada à aquisição de mobiliários, climatização e demais benfeitorias.
A unidade de coleta vai funcionar na antiga unidade do DAE, localizada na região central do Cristo Rei.
O espaço passará por reestruturação e contará com recepção, salas de coleta, sala de repouso, banheiros, cozinha e estacionamento.
Atender o Pronto-Socorro Municipal, Hospital Metropolitano e outras unidades
De acordo com o modelo adotado, o sangue coletado será encaminhado ao hemocentro de referência para separação de plaquetas, glóbulos e demais componentes. Após esse processo, os derivados retornam à unidade de Várzea Grande, que funcionará também como banco de sangue para atender o Pronto-Socorro Municipal, Hospital Metropolitano, além de unidades da rede privada.
A secretária municipal de Saúde, Deisi Bocalon, explica que a iniciativa é uma resposta à estrutura robusta que o Município já possui. Além da necessidade de fortalecer ainda mais os serviços prestados.
A expectativa, portanto, é de que a unidade comece a funcionar dentro de 60 dias, reforçando a autonomia municipal. Dessa maneira, ampliará a capacidade de resposta do sistema de saúde regional.