Várzea Grande reúne alunos, pais e comunidade no VG Shopping
O 1º Festival do Esporte Para Além das Fronteiras reuniu aproximadamente 200 crianças que praticam várias modalidades esportivas. O objetivo é demonstrar como cada aula se desenvolvia. Dessa forma, envolveu tanto a prática de exercícios físicos, quanto a conscientização sobre os valores ligados às artes marciais. Ou seja, respeito, disciplina e autocontrole.
Com o objetivo de apresentar o desempenho dos alunos de diferentes modalidades de luta do projeto Esporte para Além das Fronteiras, a Prefeitura de Várzea Grande, por meio Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Smecel), realizou, no último fim de semana, o Primeiro Festival do Esporte para Além das Fronteiras, no Shopping de Várzea Grande.
“Este é um projeto que vem ao encontro da necessidade da nossa população, que é a de ocupar as crianças no contraturno da Escola. Hoje atendemos quase 500 crianças com os dois pólos que já existem. E além disso, iremos atender mil até o final do ano. Sobretudo, com a abertura de mais dois novos polos. Tendo assim, o objetivo de alcançar duas mil crianças ainda em 2023”, comentou o prefeito Kalil Baracat.
“Temos recebido muitos elogios, tanto da escola, quanto das famílias”
O projeto é uma parceria dos Irmãos Nogueira, Rogério Minotouro e Rodrigo Minotauro, com a editora Inteligência Educacional. Portanto, funciona baseado num tripé de Projeto-Escola-Família. Com um livro didático para as crianças e outro para os pais acompanharem a metodologia.
“Além das aulas, esse é um momento em que as crianças têm tanto a prática esportiva quanto um espaço de reflexão. O projeto trabalha em conjunto com a escola. Monitorando, dessa forma as notas e o comportamento em aula e a família. Observando assim, se as lições sobre respeito e disciplina são cumpridas”, explicou o secretário municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Sílvio Fidelis.
Andreia Cardoso dos Santos, mãe do aluno de Muay Thai Davi, de 9 anos, disse que é visível a mudança do filho desde que ingressou no projeto. “Ele era muito tímido. Mas desde que começou com as lutas, começou a se desenvolver e a contribuir em casa. E também a melhorar as notas e o rendimento escolar”, contou.
Davi, por sua vez, disse que pretende continuar no projeto até ser faixa preta de Muay Thai. Bem como, de Judô e Jiu Jitsu. E, no que depender dele, de boxe também. O Projeto ainda recebe inscrições nos dois polos. Nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB) Professora Salvelina Ferreira da Silva, Abdala José de Almeida e no Ginásio Fiotão.
“Temos recebido muitos elogios, tanto da escola, quanto das famílias. E, realmente não iríamos conseguir alcançar o sucesso desse projeto sem eles. Daqui, mesmo se não saírem grandes atletas, grandes campeões, certamente sairão grandes cidadãos e cidadãs”, concluiu o Superintendente de Esporte e Lazer da Smecel, Jadir Pereira.
