A princípio como o peculiar Willy se tornou “o” Willy Wonka? É essa pergunta que o filme “Wonka”, que estreou nesta quinta-feira (7) nos cinemas, se propõe a responder. Desta vez, quem dá vida ao inventor peculiar é Timothée Chalamet (“Duna”).

Todavia Willy Wonka é o magnata carismático que rouba a cena em todas as leituras de “A Fantástica Fábrica de Chocolates” – desde o livro infantil de Roald Dahl, de 1964, até o filme dirigido por Tim Burton em 2005 (aquele com o Johnny Depp).

Parece existir um certo consenso entre a crítica sobre o filme. Para o jornal O Globo, por exemplo, “Wonka” é uma fantástica fábrica de alto astral. O G1 descreveu o longa como “uma doce surpresa deliciosamente boba”. E o site Jovem Nerd publicou que o filme supera desconfiança com uma aventura fantástica e deliciosa. Em suma: é uma produção leve, gostosa e divertida.

‘Wonka’, o filme

Quem toca o projeto é o roteirista e diretor dos filmes “As Aventuras de Paddington”, Paul King, com produção de David Heyman (filmes “Harry Potter” e “Gravidade”), Alexandra Derbyshire (“Jurassic World: Domínio”) e Luke Kelly (“Convenção das Bruxas”).

Timothée Chalamet vai apresentar ao público um jovem Willy Wonka, cheio de ideias e determinado a mudar o mundo a cada mordida, provando que as melhores coisas da vida sempre começam com um sonho.

Ao lado de Chalamet em “Wonka” estão: Sally Hawkins (“A Forma da Água”), Rowan Atkinson (filmes “Johnny English” e “Mr. Bean”). Além de Jim Carter (“Downton Abbey”); e a vencedora do Oscar, Olivia Colman (“A Favorita”, “A Filha Perdida”).

A equipe de produção criativa do diretor Paul King inclui o diretor de fotografia Chung-Hoon Chung (“Noite Passada em Soho”); o designer de produção indicado ao Oscar, Nathan Crowley (“Tenet”, “Dunkirk”); o editor Mark Everson (filmes “As Aventuras de Paddington”); a figurinista vencedora do Oscar, Lindy Hemming (filmes “As Aventuras de Paddington”); e o compositor Joby Talbot (filmes “Sing’).