• Reajuste de planos coletivos: Ampliação do tamanho do agrupamento de contratos e definição de cláusulas de reajuste para maior transparência.
• Mecanismos financeiros de regulação: Estabelecimento de limites financeiros para coparticipação e franquia, além da definição de procedimentos não elegíveis para cobrança.
• Venda on-line: Avaliação da obrigatoriedade da ANS na venda de planos de saúde pela internet para facilitar o acesso dos consumidores.
• Revisão técnica de preços: Definição de critérios de elegibilidade e indicadores que caracterizem desequilíbrios econômicos nas operadoras.
• Planos exclusivamente ambulatoriais: Revisão das regras para incentivar a venda de planos com cobertura para consultas e exames.

O diretor de Normas e Habilitação dos Produtos, Alexandre Fioranelli, destacou a importância de discutir esses temas de forma integrada para evitar distorções.

“Nossa expectativa, no entanto, é que haja aumento da concorrência entre as operadoras com mais e melhores ofertas aos consumidores. Mas esse aquecimento também é fundamental para a sustentabilidade econômico-financeira do setor. Dessa forma, consumidores, prestadores de serviços de saúde, operadoras e administradoras de benefícios terão capacidade de se manter na saúde suplementar”, afirmou Fioranelli.