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O arquiteto indiano Manas Bathia prioriza a integração respeitosa da rotina da vida na cidade com a natureza

Arquiteto indiano usa inteligência artificial para criar ‘habitações vivas’

Inspirado na construção de formigueiros e tocas de outros insetos

O arquiteto indiano Manas Bathia prioriza a integração respeitosa da rotina da vida na cidade com a natureza do espaço onde ela está localizada. Para isso, ele se valeu dos avanços tecnológicos para implementar ideias criativas e ousadas. Veja só o que ele inventou.

Bathia, se inspirou na construção de formigueiros e tocas de outros insetos. Dessa forma, decidiu investigar o que aconteceria se os humanos criassem casas que pudessem crescer e respirar. Como se fossem por exemplo, “habitações vivas”.

Segundo o site My Modern Met, ele recorreu à inteligência artificial (IA) para criar uma série de conceitos arquitetônicos chamada “Arquitetura Simbiótica”. No projeto, as casas se estendem até o céu e reproduzem formatos da natureza.

Bhatia pegou algumas das interações humanas mais agradáveis ​​com a natureza. Assim como ler um jornal debaixo de uma árvore ou observar folhas coloridas no parque e as usou para desenvolver um futuro utópico. Em sua visão, os edifícios devem ser formas vivas, que também crescem, por exemplo.

O arquiteto lançou também alguns desafios conceituais para o programa

O arquiteto acredita que a IA pode ajudar outros profissionais, assim como ele, a visualizar ideias mais ousadas. Ainda mais, dentro de um tempo menor do que ele teria caso não tivesse acesso a este tipo de recurso. Ele conseguiu visualizar, por exemplo, uma árvore Hyperion cheia de apartamentos, cuja parte oca vira um átrio central inundado de luz.

A tecnologia usada por Bathia se chama Midjourney. Foi por meio dela que foi possível alcançar o visual desejado apenas digitando instruções como “gigante”, “oco”, “árvore”, “escadas”, “fachada” e “plantas”. O arquiteto lançou também alguns desafios conceituais para o programa. Como “as estruturas podem crescer?” e “pode a forma em que vivemos respirar como as criaturas?”. A partir daí, ele passou por vários esboços e refinou as imagens até ficar satisfeito com o resultado.

E aí, gostou da ideia de construirmos casas como as formigas?