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Ótima notícia para as mamães: o consumo de azeite de oliva extra virgem beneficia o bebê pelo leite materno

O azeite extra virgem turbina o leite materno

O azeite representa a principal fonte de gordura numa alimentação balanceada

Olha que ótima notícia para as mamães: o consumo de azeite de oliva extra virgem beneficia o bebê pelo leite materno. Foi uma importante descoberta de cientistas espanhóis. Além disso, o estudo em questão foi feito pelos pesquisadores da Faculdade de Farmácia e Ciências da Alimentação da Universidade de Barcelona, na Espanha.

Contudo, o azeite de oliva extra virgem é muito indicado pelos profissionais de saúde. Ele também é rico em nutrientes e possui benefícios amplamente conhecidos para a saúde. Como por exemplo propriedades anti-inflamatórias, poder de diminuir o risco de depressão e proteger o cérebro humano.

Ele também representa a principal fonte de gordura numa alimentação balanceada. Mas até o momento não havia comprovação de que os compostos fenólicos do azeite ficassem disponíveis para os lactentes.

Os compostos fenólicos são potentes antioxidantes. A atividade antioxidante dessas substâncias é de interesse nutricional. Uma vez que tem associação à potencialização de efeitos promotores da saúde humana através da prevenção de várias doenças.

Pois, o leite materno em si já possui propriedades ricas para a saúde do bebê. Com seus nutrientes e fatores bioativos como hormônios, anticorpos, microrganismos, ele reduz a incidência de infecções e o risco de sofrer doenças metabólicas no futuro.

Segundo estudo, os efeitos positivos do azeite chegam ao bebê pelo leite materno

Entretanto, o estudo realizado pela Faculdade de Farmácia e Ciências da Alimentação da Universidade de Barcelona, comprovou o aumento de compostos fenólicos no leite materno. E, ainda mais, que isso pode atravessar a barreira placentária, beneficiando também o bebê.

Já a equipe confirmou o experimento depois de analisar qualitativa e quantitativamente os níveis de compostos fenólicos e seus derivados em amostras biológicas numa grávida. Bem como, na prole após seis semanas de ingestão diária de azeite extra virgem.

“Até o momento, vários estudos descreveram que a composição do leite materno pode se afetar por fatores biológicos e ambientais. Aos quais a mãe está exposta na dieta que faz. Portanto, as intervenções nutricionais durante a gravidez e o período de amamentação podem ter impacto sobre a qualidade do leite materno. E, consequentemente, sobre a saúde do lactente”, concluiu o estudo.