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Brasil reduz alíquotas do imposto de importação em diversos produtos, a medida é temporária e excepcional

Brasil reduz alíquotas do imposto de importação em 10%

Governo Federal reduz alíquotas do imposto de importação para refrear a pressão disseminada sobre os preços

O Governo Federal reduz alíquotas do imposto de importação no Brasil, em 10%. São diversos produtos, por exemplo: feijão, carne, massas, biscoitos, arroz, materiais de construção, dentre outros.

A redução é temporária e excepcional, com objetivo de contribuir para aliviar uma das consequências econômicas negativas da crise sanitária da Covid-19. Ou seja, o aumento dos preços em diversos setores da economia e para o consumidor final.

A Resolução Gecex nº 269/2021 foi tomada na 6ª reunião extraordinária do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Dessa forma, irá contribuir para o barateamento de quase todos os bens importados. Além de beneficiar diretamente a população e as empresas que consomem esses insumos em seu setor produtivo.

De acordo com o secretário executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, a decisão vai ajudar o país a enfrentar os impactos econômicos causados pela pandemia. “Estamos vendo uma situação global de alta de preços de alimentos, de combustíveis. É importante que utilizemos os instrumentos ao nosso alcance para ajudar a população a ter preços menores, custos menores, a ter melhores condições de concorrência em nossa economia”, destacou.

Ao passo que se reduz as alíquotas do imposto de importação, irá refrear a pressão disseminada sobre os preços. Assim, possibilitará o maior acesso a bens de consumo, diminuindo o impacto na renda real das famílias.

O Gecex levou em consideração o atual contexto macroeconômico nacional que está sob graves restrições de oferta, em particular de bens comercializáveis. Por exemplo, consideraram estes dados presentes na mais recente edição do Relatório de Inflação do Banco Central (BC).

O relatório destaca, entre outras informações, a alta de 5,56% nos preços da indústria de transformação, apurada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), no trimestre encerrado em agosto.

Fonte: Governo Federal