MPEs empregam 62% no Brasil, impulsionando a economia
No mês de janeiro deste ano, observaram cerca de 62% dos empregos criados no país. Destes, estavam as pequenas empresas, totalizando aproximadamente 112 mil novas vagas.
No mês de janeiro deste ano, observaram cerca de 62% dos empregos criados no país. Destes, estavam as pequenas empresas, totalizando aproximadamente 112 mil novas vagas.
A geração de empregos na cidade foi puxada, principalmente, pelos setores de serviços e da construção civil. O setor de serviços criou mais vagas no primeiro mês do ano, com a abertura de 607.
Um projeto que está sendo discutido pelos ministérios da Fazenda e do Trabalho, além da Caixa Econômica Federal, prevê a criação de um portal por meio do qual os trabalhadores com carteira assinada poderão escolher a instituição financeira da qual desejam tomar empréstimo.
O maior crescimento do emprego formal em 2023 ocorreu no setor de serviços, com a criação de 886.256 postos. No comércio, criaram 276.528 postos e na construção 158.940. Enquanto que na indústria, 127.145 e na agropecuária, o saldo foi de 34.762 postos.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destacou que o Programa Manoel Querino é uma das iniciativas que o governo aposta para fazer a economia crescer.
As micro e pequenas empresas (MPEs) são o carro-chefe da criação de empregos com carteira assinada no país. Em julho, 79,8% das vagas abertas no Brasil foram absorvidas pelos pequenos negócios. Isso representa 113,8 mil postos de trabalho de um total de 142,7 mil.
O Sine Municipal disponibiliza, nesta semana, 523 vagas de empregos. Elas são, contudo, destinadas a diversas áreas e níveis de formação. E ainda mais, sob a administração da Secretaria de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico (Smated).
O empregado que não tomou a vacina contra a covid-19, não poderá ser demitido ou ser barrado em processo seletivo. A proibição consta da Portaria 620, publicada (1°) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Dessa maneira, a medida vale tanto para empresas como para órgãos públicos. De acordo com o ministro Onyx Lorenzoni, a portaria protege o trabalhador da demissão e afirma que a escolha de vacinar-se contra a covid-19, pertence apenas ao cidadão.