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Em entrevista ao Jornal de Meio Dia, da TV Vila Real, nesta quinta-feira (13), Botelho disse a regra precisa ser clara e que caso haja imposição, ele não descarta deixar o União.

Botelho cobra regra clara sobre definição de candidatura do União

Botelho rejeita conselho de Mauro e cobra regra clara no União, em Cuiabá

Em entrevista ao Jornal de Meio Dia, da TV Vila Real, Botelho disse que a regra precisa ser clara e que caso haja imposição, ele não descarta deixar o União.

Presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União), disse que conversou com o colega e presidente da sigla, Fábio Garcia, após ter dito que ele “começou errado” ao não aceitar pesquisas internas para escolher o candidato da base governista à Prefeitura de Cuiabá.

Na semana passada, Fabinho defendeu que o candidato do grupo governista deveria ser, quem reunir melhor capacidade de implementar um “choque de gestão” no palácio Alencastro, atualmente comandado por Emanuel Pinheiro (MDB). Botelho, por sua vez, acredita que as pesquisas quantitativas e qualitativas seriam o melhor caminho para escolher o nome do União.

“Agora não dá pra ficar com algo assim indefinido. Entrei em um entendimento com ele de sentar, conversar e ver direito, porque você pode por a regra e aceita se quiser. Quem que manda no partido? Ai o partido é só dele. Contudo ele é o presidente”, argumentou o deputado.

Botelho disse ainda que não fará “loucuras” para alcançar o Palácio Alencastro. “Não vou matar nem passar por cima de ninguém. Não farei loucuras para chegar até lá, como muitos fazem para alcançar um objetivo político. Vou agir com tranquilidade que sempre tive” ressaltou.

No entanto, ele não descarta a hipótese de mudar de partido caso a candidatura de Garcia seja imposta e colocada “goela abaixo”.

IDA AO TCE

Por fim, o deputado afirmou que o governador Mauro Mendes não possui resistência alguma contra seu nome. Também garantiu que Mauro não tem preferência por Fábio Garcia.

Sobre o conselho do governador para que ele assuma uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado, Botelho foi enfático. “Tive uma conversa franca com Mauro. Perguntei se ele quer e está determinado que Fábio será candidato, fala pra mim. Ele disse ‘não’. Citou que tenho mais idade, mas se ganhar vou assumir com 66 anos e terminar o mandato com 70. Essa foi a colocação dele como amigo”, explicou ao descartar ir para o TCE.