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Somente no mês de junho de 2023, o saldo fechou positivo com a geração 10.638 empregos, com 4.777 vagas concentradas na agropecuária

MT é o 2º estado do Centro-Oeste na geração de empregos

1º semestre de 2023 fechou com a geração 40.119 novos empregos com carteira assinada

Mato Grosso encerrou o primeiro semestre de 2023, com saldo positivo com a geração de 40.119 novos empregos com carteira assinada. Este número, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), é resultado de 324 mil admissões e 284 mil demissões no período.

Desse modo, o estado fica atrás somente de Goiás, no Centro-Oeste. Pois ele possui um saldo nesse período de 58 mil, e em 9ª posição no país no número de geração de emprego.

Entre os setores que mais contribuíram para atingir esse saldo no período, o de serviços lidera com 16.225 mais admissões que demissões. Em seguida, a agropecuária, que retoma tendência de contratação e registrou um saldo de 8.347 novos postos de trabalho. Logo após, vem a construção com 6.275, indústria somando 5.729 e o comércio com 3.480.

Somente no mês de junho de 2023, o saldo fechou positivo com a geração 10.638 empregos, com 4.777 vagas concentradas na agropecuária. Depois serviços com 2.540, indústria com 1.178, comércio somando 1.150 e construção com 1.038. A agropecuária mostra, sobretudo, uma retomada nas contratações, após ter tido mais demissões que admissões, entre março e maio.

O desempenho na geração de emprego tende a melhorar no segundo semestre

Ainda assim, o crescimento na geração de emprego neste ano está 22,54% menor que o registrado no primeiro semestre do ano anterior. Quando, no mesmo período o estado somava 51.794 novos postos de trabalho.

Com esses números, o Instituto de Pesquisa da Fecomércio, verificou que o estoque de empregos no estado chega a 874.263. Valor 5,39% superior ao saldo de 829.532 encontrado no 1º semestre de 2022. Entre os maiores estoques, estão o comércio e serviços, que estão ligados a 534.596 empregos formais, representando 61,15% do total do estado.

Para o presidente da instituição, Wenceslau Júnior, o desempenho na geração de emprego tende a melhorar no segundo semestre. Sobretudo, em razão das datas comemorativas celebradas neste período.