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Musculação aumenta testosterona? Veja com atividade física melhora o funcionamento do corpo e eleva o bem-estar

Musculação aumenta testosterona? Entenda os efeitos da prática

Musculação aumenta testosterona? Atividade física melhora o funcionamento do corpo e eleva o bem-estar

A musculação é o tipo de exercício que ajuda a quem quer ficar sarado, ou seja, qualquer orientação é aceita para obtenção de resultados expressivos. No entanto, os seus benefícios ainda são questionados, principalmente, por quem é iniciante. Sendo assim, gera uma dúvida: a musculação aumenta a testosterona?

Musculação aumenta testosterona

Nesse sentido, a doutora também afirmou que o tipo de exercício também influencia nesse acréscimo de testosterona. Isto é, quanto maior e numeroso os grupamentos musculares exercitados, em tese é maior o estímulo e resposta adaptativa.

O que não há definição é sobre os efeitos da musculação no corpo masculino, o que depende da condição física de um indivíduo. Porém, a Paula deu uma resposta sobre esse questionamento.

Outras orientações para relação da musculação com a testosterona

Só tem sorte quem treina? No pain no gain? Acalme-se! Assim como tudo na vida, o excesso faz mal e esqueça o overtraining. Ainda mais quando se trata desse objetivo. A sua saúde o agradecerá caso você respeite os seus limites.

Os exercícios multiarticulares como remada, agachamento, supino estão entre os indicados. A especialista ainda respondeu se o treino de perna é capaz de “turbinar” a testosterona.

“Os membros inferiores compõem grandes grupamentos musculares, com estímulo metabólico e tensional de grande magnitude quando exercitados podendo acarretar em uma maior resposta endócrina”, detalhou.

Qual é a carga de treinamento indicada para musculação aumentar a testosterona?

“A carga e volume de treino adequados variam conforme o objetivo e nível de treinamento prévios. São indicados no mínimo três sessões semanais com treinamento de grandes grupos musculares. No geral, não há um limite máximo, contanto que se respeite a progressão adequada. Em média, não ultrapasse 5 a 10% a cada semana e que se monitore a resposta através de composição corporal, exames laboratoriais, cargas e repetições realizadas”, concluiu a Dra. Paula Peres.